No sertão a vida não para nunca.
Na cidade a vida é de movimento, tudo é permitido.
Na praia a vida desnudada sem limites.
Uma cidade que fiz sem deixar de pontuar.
As janelas separadas como as pessoas que ocupam.
Traços contínuos ligados como fios marginais.
A gente observa, escrever é o mesmo que desenhar dependendo do formato.
A gente compreende significado de acordo com nossos conhecimentos e sentimentos.
Não são apenas letras mortas.
Março de 2013.
Este poema participa do livro BANANEIRAS DE EUCLIDES, lançamento de 2018.
Capa do livro:
Está a venda no saite CLUBE DOS AUTORES e na AGBOOK , confiram!
As imagens e poema são protegidos por direitos autorais.