segunda-feira, 3 de abril de 2017

ALEGRIA CONTAGIA, A DOR NÃO?

Quando perdemos alguém, ficamos influenciados externamente por um tempo, variando de pessoa por pessoa, o tempo é indeterminado, é natural e assim nos consideramos vulneráveis.
O tempo, a ocupação e os compromissos, os objetivos, os ambientes e a convivência social, influenciam nosso comportamento.
Ao escrever este texto, surgido, de conversas com pessoas que estão a par dos acontecimentos, no meu caso a perda de entes queridos, originou-me a escrever sobre o egoísmo de sentimentos, onde falamos sobre dores contagiantes, compartilhados, lembrei que popularmente a alegria é contagiante, ideias sobre escrever textos filosóficos borbulham em poucas horas.
O cotidiano nos favorece a pensar em nossas atitudes e analisarmos nossos comportamentos, as consequências quando exteriorizamos. 
Talvez não percebamos no momento e que pedir ajuda aos amigos ou aos profissionais de saúde, talvez nem passe pelas nossas cabeças.

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