Um dia, suficiente para sentir o trabalho de uma gravação, já organizada após os presentes, alunos e diretores terem decididos sobre um tema idealizado em conjunto, “A Chorona” antes era “A Aparição” conforme lembro escrito na claquete, eu por chegar atrasado e também porque descobri que havia este curso “Oficina de como fazer curtas para internet” logos após almoçar no Sesc do Carmo e passar pela secretaria e ver o anúncio, me interessei na hora e ao me informar, era último dia.
Persisti porque além de aprender mais, estava envolvido com filme da igreja que tinha filmado no dia do meu aniversário e a pastora meio que me presentou dando oportunidade de realizar vontade de divulgar Palavra e como não dispunha de equipamentos profissionais me virava com notebook e câmera ambas máquinas simples e achei coincidência que tinha este curso.
Após meu expediente em uma empresa de engenharia consultiva, voltei a noite no Sesc, rua cheia de molecada jogando taco, contraste do dia em que vejo trabalhadores indo e voltando do almoço nas empresas na redondeza, subi no mezanino e me apresentei, estava esperançoso, acho que simpatizaram comigo.
Persisti porque além de aprender mais, estava envolvido com filme da igreja que tinha filmado no dia do meu aniversário e a pastora meio que me presentou dando oportunidade de realizar vontade de divulgar Palavra e como não dispunha de equipamentos profissionais me virava com notebook e câmera ambas máquinas simples e achei coincidência que tinha este curso.
Após meu expediente em uma empresa de engenharia consultiva, voltei a noite no Sesc, rua cheia de molecada jogando taco, contraste do dia em que vejo trabalhadores indo e voltando do almoço nas empresas na redondeza, subi no mezanino e me apresentei, estava esperançoso, acho que simpatizaram comigo.
Avistei Rosa sendo maquiada pela esposa do diretor Joel Caetano a Mariana Zanin, João Carlos que já tinha cara de ator, era quieto, estava atuando a primeira cena, Eva uma senhora simpática me ajudou a entender o que foi passado antes e não participou neste filme mas noutros dois ela foi ótima atriz interpretando passageira no “Ônibus” e “O Banco”.
Pude ler rapidamente um texto onde havia orientações para filmagem, quem fazia o quê e assim entendi que não precisava atuar e também percebi que os atores não precisavam falar, ficou um misto de cinema mudo, colorido e simples que me lembrava um misto entre filmes de Mazzaropi com George Romero.
Gostei do jeito que filmaram, era só o rapaz que não me recordo o nome posicionar a câmera, modelo T2i da Canon no tripé, no ambiente combinado e deixa-la trabalhando após grito do Joel – Ação, gravando!
Nesta parte, entro falando conforme descrito na claquete de lousa - Tomada 1, plano 2 cena 2! E baixo a madeira da claquete - Clac!
E o filme “A Aparição” que atualmente virou “A chorona” talvez assim nomeado por decisão coletiva, vai sendo registrado, haviam várias tomadas de uma mesma cena devido necessidade de escolher as melhores partes para atender ao objetivo do filme, o diretor tinha que sentir que atendia ao que se queria.
Lembro que a penúltima cena teve que ser filmada sete vezes, e ao finalizar também deu trabalho, Rosa que estava na maquiagem se aproximou e veio a interpretar a fantasma e dava gritos que não convencia e a gente torcia que desse certo, repetíamos a cena do grito e somente a última depois de 5 vezes é que deu certo, a torcida ajuda.
Gostei do jeito que filmaram, era só o rapaz que não me recordo o nome posicionar a câmera, modelo T2i da Canon no tripé, no ambiente combinado e deixa-la trabalhando após grito do Joel – Ação, gravando!
Nesta parte, entro falando conforme descrito na claquete de lousa - Tomada 1, plano 2 cena 2! E baixo a madeira da claquete - Clac!
E o filme “A Aparição” que atualmente virou “A chorona” talvez assim nomeado por decisão coletiva, vai sendo registrado, haviam várias tomadas de uma mesma cena devido necessidade de escolher as melhores partes para atender ao objetivo do filme, o diretor tinha que sentir que atendia ao que se queria.
Lembro que a penúltima cena teve que ser filmada sete vezes, e ao finalizar também deu trabalho, Rosa que estava na maquiagem se aproximou e veio a interpretar a fantasma e dava gritos que não convencia e a gente torcia que desse certo, repetíamos a cena do grito e somente a última depois de 5 vezes é que deu certo, a torcida ajuda.
Making off da produção A CHORONA:
E o resultado:
A CHORONA
Em “A Chorona” Rosa é a fantasma, João de frente ao computador, sonha com uma mulher de costas chorando e quer ser companheiro, mas acorda pra realidade, sonhar faz bem, pode-se realizar, cuidado um presságio ou sinal pode vir em sonhos na forma de aviso, a realidade pode ser cruel. Participo aqui como claquetista.
Outros filmes realizados pela turma:
“O banco” se passa em algum lugar com banco de praça que possui sinal wi fi, entendo que nos conta história sobre como a internet nos separa emocionalmente, talvez espiritualmente, virtualmente nos conectamos eletronicamente apenas, se deixarmos de nos acomodar e nos importarmos com o presente, a realidade simplesmente nos surpreende.
“O ônibus” se passa em corredor de ônibus e ao mesmo tempo parecia vagão de metrô, usaram técnica de croma key de fundo, aqui a mensagem é sobre discriminação social e racial, o câmera man cujo nome me foge da memória participa, Eva em sua personagem de vítima passageira tem sua impressão sobre o fato do sumiço de relógio que estava em seu pulso e por presunção julga o rapaz, o final surpreende.
End
Outros filmes realizados pela turma:
O BANCO Wi-fi
O ÔNIBUS
End
Depois de uma semana recebemos por e-mail os certificados da RZP filmes após o cuidado de obtenção de correções de nomes dos envolvidos para inserção nos créditos dos filmes e em seguida enviaram os 3 vídeos, gostei dos três filmes que não cheguei a presenciar, gostei mais da “A chorona” não por meu nome aparecer nos créditos finais e sim o resultado final, as mensagens que os filmes passaram, a importância da colaboração dos envolvidos, o trabalho que dá ficaram pra história.
Todos os filmes foram realizados pela Oficina de curtas pela Internet na unidade do Sesc localizada na rua do Carmo 147.
Todos os filmes foram realizados pela Oficina de curtas pela Internet na unidade do Sesc localizada na rua do Carmo 147.
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